Com a chegada de 2022 é tempo de fazer o balanço de 2021, mais um ainda sobe influencia do covid-19 e respectivas variantes. Este ano o esforço de captura foi menor, o que se refletiu nas 1513 aves capturadas de 49 espécies ao longo do ano. Entre as espécies capturadas, Iduna opaca foi sem dúvida o ponto alto do ano, pois foi a primeira vez que a espécie foi anilhada pelo grupo e decerto que será uma das poucas aves anilhadas em Portugal. Ao longo do ano desenvolvemos vários projetos, entre eles, o PEEC (10 sessões, 439 aves), o MAI (5 sessões, 516 aves), o WaderTrack (164 aves) e a marcação de aquáticas aves reprodutoras nas salinas (106 aves). As espécies mais capturadas foram o Phylloscopus collybita (384) o Acrocephalus scirpaceus (191) e o Calidris alpina (175). Foram recapturadas 8 aves com anilha estrangeira: Inglaterra (5), Alemanha (1), Suécia (1) e Países Baixos (1). Mais um ano com o Josh Nightingale a encabeçar a lista dos anilhadores com mais aves processadas, seguido de moi, João Belo, Beatriz Andrês e João Paulino. A todos os 30 anilhadores que participaram nas sessões ao longo do ano um grande obrigado!
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Terminamos 2021 em clima primaveril com temperaturas amenas, uma ninhada natalícia de Pato-real e uma aranhas-lobo com a prole às cavalitas. Durante a terceira sessão do MAI capturámos 81 aves de 7 espécies, nada de extraordinário exceto uma Felosinha-comum com anilha inglesa já controlada anteriormente. Este já está venha 2022! Segunda sessão do MAI realizada numa manhã de nevoeiro e que permitiu a captura de 108 aves de nove espécies. A temperatura continua amena e talvez por isso as Felosinhas, Phylloscopus collybita, consigam armazenar reservas de gordura (3-4 ). |
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December 2023
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